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terça-feira, 23 de março de 2010

Estatuto do Artesão

Estatuto do Artesão tem novo relator em comissão da Câmara
Deputado Roberto Santiago (PV/SP) foi designado relator do Estatuto do Artesão (PL 3926/2004), substituindo Hermes Parcianello (PMDB/PR)
O projeto de Lei 3926/2006, de autoria do deputado Eduardo Valverde (PT/RO), mais conhecido como Estatuto do Artesão, tem novo relator na Comissão do Trabalho, Administração e Serviço Público (CTAS) da Câmara dos Deputados. A matéria está em tramitação há cerca de seis anos e trata da regulamentação da profissão e do reconhecimento do artesanato como atividade econômica.
No último dia 18, o deputado Roberto Santiago (PV/SP) foi designado como o novo relator da matéria, que se encontra há mais de um ano na CTAS. Santiago será o terceiro relator nessa comissão, depois da deputada Elcione Ramalho (PMDB/PA) e do deputado Hermes Parcianello (PMDB/PR), que devolveu a matéria à presidência da CTAS, sem apresentar relatório. Ele havia sido designado relator em março de 2009.
A produção artesanal no Brasil gera renda e postos de trabalho para cerca de 8,5 milhões de brasileiros, sendo que aproximadamente 40% desse total são habitantes da região Nordeste, segundo dado de 2002 do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), órgão responsável pela coordenação do Programa Brasileiro do Artesanato (PAB).
Segundo a Apex Brasil, a produção artesanal brasileira gerou US$ 3,66 milhões em vendas ao mercado externo em 2007, e no mercado interno, movimenta cerca de R$ 28 bilhões ao ano.

A aprovação do Estatuto do Artesão é a matéria mais aguardada pelos artesãos do País para sair da marginalidade e obter reconhecimento e valorização de sua profissão. Uma das metas do PL 3926/2004 é, também, evitar a exploração da produção artesanal por atravessadores.

Depois da CTAS, a matéria deverá seguir para a Comissão de Constituição, de Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados, onde poderá ser definitivamente aprovada, sem precisar ser votada em plenário, devido ao fato de estar tramitando como processo de natureza terminativa.


Fonte: revistapegn.globo.com

segunda-feira, 22 de março de 2010

Nós necessitamos de...


Uma borracha, para apagar de nossa história tudo que nos desagrada;
Um sabonete, para retirar as marcas das máscaras que usamos no dia-a-dia;
Uma tesoura, para cortar tudo aquilo que nos impede de crescer;
Um pássaro, que nos ensine a voar alto e cantar com liberdade;
Um jarro, para conservar o carinho e amadurecer o amor;
Um frasco transparente, para conservar os sorrisos;
Sem tampa, para escutar o alegre som;
Lentes corretoras da visão da vida, que nos permitam enxergar, com amor, o próximo e a natureza;
Um esquilo, que nos mostre como galgar os ramos da árvore da sabedoria;
Agulhas grandes, para tecer sonhos e ilusões;
Um cofre, para guardar as lembranças construtivas e edificantes;
Um zíper, que permita abrir a mente quando se deseja encontrar as respostas, outro para fechar nossa boca quando for necessário, e outro para abrir nosso coração;
Um relógio, para mostrar que é sempre hora de amar;
Um rebobinador de filmes, para recordar os momentos felizes de nossas vidas;
Sapatos da moral e da ética, para pisarmos com firmeza e segurança por onde quer que vão;
Uma balança, para pesar tudo que é vivido e experimentado;
Um espelho, para admirar uma das obras mais perfeitas de Deus...
Nós mesmos!!!!

(Autoria desconhecida)


Todos nós precisamos amar e ser amados.
Todos nós precisamos de alguém que nos de carinho.
Que goste de nós verdadeiramente,sem querer nada em troca...
Sem interesses escusos ou conveniências momentâneas.
Que nos ame pelo o que nós somos.
Com todos os defeitos,com todas as virtudes...
Todos nós precisamos ser Felizes!

sexta-feira, 19 de março de 2010

Felicidade

"Quando bate em nós aquela sensação de insegurança,
de medo do amanhã,
o melhor que temos a fazer
é nos lembrar da figura impagável de Dom Quixote,
magistralmente descrita por Cervantes,
e ver que, em realidade,
os medos e a insegurança que nos atormentam
são os mesmos moinhos de vento
que o cavaleiro da Triste Figura tinha de combater.
Com força e determinação bateremos
os nossos medos (moinhos de vento) no campo de batalha da vida.
Sinta o que você diz...Com carinho!
Diz o que você pensa...Com esperança!
Pense no que você faz...com fé!
Faça o que você deve fazer...com muito amor!


MAIS UMA VENDA!!!
Pela minha loja virtual.

To Feliz e Desejo o mesmo pra voce.

Felicidade a gente joga aos ventos para outros absorverem também.

Lindo dia!

domingo, 14 de março de 2010

Quando a natureza mata

"A natureza não mata apenas com enchentes, deslizamentos, terremotos e tsunamis. Mata também pelas mãos do homem, o que é bem mais preocupante"

Menina do interior, tive a natureza como presença enorme em torno da casa e por toda a pequena cidade: paisagem, abrigo, fascinação, surpresa, escola de permanência e também de transitoriedade. Mantive um laço estreito com esse universo, e quando posso durmo de janelas e cortinas abertas, para sentir a respiração do mundo. Porém, cedo também aprendi que a mãe natureza pode ser cruel. Granizo perfurando folhas e arrasando a horta, geada castigando flores, raios matando gente. De longe, ouvia falar em terremoto, quando o vasto mundo ainda era distante. Agora que o mundo ficou minúsculo, porque o Haiti arrasado, o Chile destruído e a Europa nevada estão ao alcance do meu dedo no computador ou no controle da televisão, a velha mãe se manifesta em estertores que podem ser apenas normais (o clima da Terra sempre mudou, às vezes radicalmente, antes de virmos povoar este planeta), mas também podem ser rosnados de protesto, "ei, o que estão fazendo comigo essas pequenas cracas que se instalaram sobre minha pele?".                  
Ilustração Atômica Studio

Mas a natureza não mata apenas com enchentes, deslizamentos, terremotos e tsunamis. Mata pela mão dos humanos, o que pode parecer um fato em escala menor, mas é bem mais preocupante. Homens, mulheres e meninos-bomba quase diariamente se explodem levando consigo dezenas de vidas inocentes: pais de família, mães ou crianças, mulheres fazendo a feira, jovens indo para a escola. Bandidos incendeiam um ônibus com passageiros dentro: dois morrem logo, outros vários curtem em hospitais o grave sofrimento dos queimados. Não tinham nada a ver com a bandidagem, estavam apenas indo para o trabalho, ou vindo dele. Assaltantes explodem bancos em cidades do interior antes tranquilas. Criminosos sequestram casais ou famílias inteiras e os submetem aos maiores vexames e terror. Como está virando costume, a gente agradece por escapar com vida.

Duas mães deixam num barraco imundo cinco crianças, algumas com menos de 6 anos. Sem comida, sem força, sem presença, sem a menor higiene. O policial que as encontra leva duas menorzinhas para casa, onde sua mulher lhes dá banho e comida. As crianças, de tão fracas, mal conseguem se alimentar. O homem chora: tem três filhos pequenos, e há algum tempo perdeu uma filhinha. A maldade humana agride até esse homem que com ela deve ter frequente contato.

A natureza, da qual fazemos parte, mata com muito mais crueldade através de nós do que através do clima ou de movimentos da terra, e de maneira bem mais assustadora: pois nós pensamos enquanto prejudicamos o nosso semelhante. Temos a intenção de atormentar, torturar, matar, mesmo que em vários casos seja uma consciência em delírio – estamos tão drogados que achamos graça de tudo. Mas somos responsáveis por nos termos drogado.

De modo que, como me dizia um amigo, o ser humano não tem jeito, não. Ou: esse é o nosso jeito, a nossa parte na natureza. De um lado, os cuidadores, que vão de pais e mães até médicos e enfermeiras; do outro lado, os destruidores, que são os bandidos, mas também (que tristeza) eventualmente pais e parentes. E contra eles, tanto ou mais do que contra a natureza não humana, somos impotentes. O que faz a criança diante do abandono materno? Em relação ao pai, tio ou irmão estuprador? O que fazem passageiros de um ônibus, pacíficos e cansados, diante do terror imposto por bandidos? Nada. Migalhas humanas soterradas por maldade e frieza, como num terremoto ou tsunami somos soterrados pela lama, pelos destroços, pelas águas.

Resta filosofar um pouco: de que vale a vida, quanto vale a minha, e como a usamos, se é que pensamos nisso? Pensar pode ser meio chato, e ainda por cima traz alguma inquietação. A natureza poderosa, encantadora e cruel também somos nós: que a gente não fique do lado dos animais assassinos, como a orca, que depois de matar três pessoas continua, como foi anunciado, "fazendo parte do time", no parque americano.

Antes de usar um adesivo "salve as baleias", eu quero um adesivo "salve as pessoas, que são parte da natureza".

Lya Luft

Melhores momentos


A melhor maneira de melhorar o padrão de vida está em:
 melhorar o padrão de pensamento.

MOMENTO DE REFLEXÃO

Ás vezes corre-se tanto...
Trabalha-se tanto...
Cansamos e não saímos do lugar.
O que será que nos acontece?
Penso que esta na hora de parar e recomeçar do começo.
Vamos coragem!

Antes leia.


Buscando o autoconhecimento

Allan kardec codificador do Espiritismo perguntou aos espíritos: "Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal”? Os Benfeitores da Humanidade responderam: "Um sábio da Antigüidade vo-lo disse: conhece-te a ti mesmo". A Doutrina Espírita nos mostra o caminho que devemos percorrer para conseguirmos esse intento: o autoconhecimento. A caminhada, portanto, é em sentido contrário ao que temos buscado até agora. É para dentro de nós mesmos, e não no exterior. Alguns de nós não nos conhecemos, não fazemos idéia de quem somos, de qual será o nosso comportamento diante de determinada situação. Enfim, somos um ilustre desconhecido de nós mesmos. Pelo desconhecimento dos nossos sentimentos, às vezes tomamos atitudes equivocadas que nos causam desagrado tão logo nos damos conta do ocorrido. Uma senhora afirmava sempre que se um dia fosse assaltada ficaria imobilizada, petrificada, mas certamente não teria forças para qualquer atitude. A sua amiga, por sua vez, dizia que reagiria, que se fosse preciso lutaria, mas não deixaria barato não. Um dia ambas estavam conversando na calçada. Um garoto passou e levou a bolsa daquela que disse que reagiria. Ela ficou paralisada. A outra, que afirmara que ficaria imobilizada, saiu correndo atrás do menino, dando-lhe com a sua bolsa nas costas e gritando para que a devolvesse. O menino, que não esperava tal reação, jogou a bolsa no chão e se foi, pois achou melhor salvar a própria vida. Isso prova que ambas desconheciam suas tendências, pois diante do inesperado tiveram reações contrárias às que afirmavam que teriam. Muitos de nós também nos desconhecemos, não costumamos fazer uma análise profunda da nossa intimidade. Assim, facilmente nos surpreendemos conosco mesmos diante de situações inusitadas. Para sabermos quanto de orgulho e egoísmo, piores chagas da sociedade, ainda carregamos em nós, basta que nos observemos com sinceridade, nos pequenos atos do quotidiano, que perceberemos com clareza. Observando a nossa reação diante da indiferença de um amigo. Do pouco caso que fazem de um trabalho que executamos, do penteado ou da roupa que vestimos, ou quando alguém nos chama à atenção. Cada pessoa é um universo que precisa ser descoberto, para que possa fazer brilhar a luz que jaz latente em seu íntimo. Todos somos lucigênitos, filhos da luz, pois o Criador que é a Luz Suprema, assim nos fez a todos. Se perscrutarmos com atenção nossa intimidade, perceberemos que já temos muitas conquistas, mas que ainda nos falta dar alguns passos para que brilhe de fato a nossa luz. É só uma questão de tempo e de disposição. Santo Agostinho, um dos pais da Igreja, colaborou na codificação da Doutrina Espírita. A resposta a que nos referimos no início foi dada por ele. Recomenda que cada um de nós faça como ele fizera quando viveu na terra. A cada noite ele fazia uma análise de como fora o seu dia. Questionava-se, se fizera alguma coisa contra Deus, contra seu próximo e contra ele próprio. E sempre buscava corrigir o que precisava ser corrigido, buscando ser a cada dia, melhor que no dia anterior. É uma caminhada longa a do autodescobrimento, no entanto, necessária ao nosso aperfeiçoamento.

Redação do Momento Espírita
http://www.reflexao.com.br/imprimir.php?idmensagem=590

domingo, 7 de março de 2010

Sandálias de sacolinhas plásticas



Crochê é uma técnica comum.
Crochê com sacolinhas de supermercado já impressiona um pouquinho. Mas uma sandália feita com sacolas plásticas em crochê é mesmo coisa de quem tem uma incrível imaginação!
O que você verá a seguir é o passo a passo da técnica para desenvolver qualquer peça a partir do crochê com sacolas plásticas e o incrível resultado aplicado à confecção de sandálias.
Já foi publicado no Setor Reciclagem um tutorial para transformar sacolas em fios (clique aqui para ver), mas a técnica abaixo é mais simples, o que não quer dizer que é fácil...
Transforme um saco plástico em "fios"
Essa técnica usa fios de dupla espessura, portanto, use uma agulha maior que o normal.

 Estenda a sacola

 Corte as alças e o fundo

 Dobre até formar uma faixa

 Corte em pedaços do tamanho que quiser o fio. Você vai formar anéis de plástico

  Coloque um anel sobre o outro

 Agora atenção! O anel de baixo (branco) passa por cima do azul e em seguida, por baixo dele mesmo. Preste atenção na foto. Depois que fez o primeiro, você nunca mais vai esquecer.
 Puxe a ponto de não atrapalhar na hora do crochê, mas cuidado para não deformar o plástico. Repita o procedimento indefinidamente para fazer um novelo de plástico.

 Esta técnica obtém fios mais resistentes. Ótimos para a sandália. Veja ela calçada.

Não dá para saber a quantidade de sacolas usadas, até porque há muitas variáveis (o tamanho dos pés...) mas garanto que você vai retirar um monte de sacolas do meio ambiente para conseguir as sandálias e até uma bolsa que usa a mesma técnica passo a passo descrita acima:



Supere seus limites

Ola! A covida-19 tem ditado novos comportamentos. Vivemos num tempo especial, onde devemos nos cuidar, para fazer um bem maior. Proteja quem...

Visite!

Saindo um cafezinho fresquinho!
Vamos conversar!

Rose Art Fibra - Crochê e Bordado

LOJA VIRTUAL - FRETE COM DESCONTO!